O Espírito Revolucionário na França e nos Estados Unidos
A Editora Fidèle tem o orgulho de apresentar uma obra-prima de Bernard Faÿ.
Estados Unidos e França, demonstrados enquanto duas pinças do avanço revolucionário: A colaboração da França e dos Estados Unidos na elaboração e disseminação de uma doutrina democrática que conquistou corações e nações.
O mundo que começa a considerar com admiração os Estados Unidos, que em um solo virgem estão construindo uma república ideal e arcadiana; então, com uma mistura de alarme e fervor, vê a França estabelecer uma forma de governo democrática no lugar da mais antiga monarquia da Europa.
A soberania do povo, a liberdade do indivíduo, a igualdade social e política, a necessidade de bons costumes para estabelecer uma república, a infalibilidade da nação — tais foram, em suma, os princípios que constituíam o espírito revolucionário franco-americano de 1770 a 1800. Nenhum deles era original. Eles vieram de Rousseau, Montesquieu, Locke, a Reforma, o Renascimento, a Idade Média, Roma e Grécia.
A Imagem do Mundo:
Intelectual e Político.
- Leitura impressionante, com fatos inéditos e farta bibliografia, um calhamaço de 625 páginas!
- Tradução inédita e inteiramente dedicada ao lançamento.
- Unidades à pronta entrega.
- Imagens inéditas, uma para ilustrar cada capítulo do livro, auxiliando na visualização do contexto histórico.
- Formato de brochura, com o valor do frete acessível e único a todos os estados (R$ 15)!
Quem foi Bernard Faÿ?
Um grande resistente contrarrevolucionário, amigo de Dom Marcel Lefebvre, tendo sido um dos que solicitou ao mesmo Monsenhor que fundasse o Seminário de Écône e dado, a pedido do mesmo, uma série de conferências aos seus primeiros seminaristas.
Tradução inédita!
Por que este livro é imprescindível?
Por meio de um estudo altamente documentado, vemos a linha de ouro da revolução, a partir da qual podemos calcular o estrago que ela tem feito até hoje: Em 1770, a Declaração de Independência foi a primeira resposta a este apelo. Ela proclamava brevemente, mas com um tom grandioso, um catecismo moral e político. Sua novidade consistia em tratar como verdades universais e necessárias princípios até então discutidos e defendidos apenas por indivíduos isolados. Ela trouxe as ideias da Enciclopédia, de Rousseau e dos filósofos ingleses para o domínio do pensamento coletivo, dos sentimentos e da fé.
Não foi apenas um golpe audacioso arriscado ao acaso pelo espírito de reforma na América. A filosofia francesa havia preparado almas para ela, e o ministério francês a havia instigado. À medida que os anos passavam, este novo código moral dessas nações parecia tão nobre que todos os povos sonhavam em imitá-lo e desenvolvê-lo. A Declaração dos Direitos do Homem na França é um exemplo desse zelo. Ela contribuiu com precisões e deduções que faltavam nos textos americanos. Ela transformou esses admiráveis e remotos princípios em uma realidade moral formidável para a Europa e para o mundo.
É verdadeiramente na América e na França que encontramos o bastião das ideias revolucionárias no final do século XVIII, e que hoje mais do que nunca dão seus frutos podres ao mundo, e é aí que vemos um interesse mais do que necessário ao redor desta obra.